domingo, abril 25, 2010

CARTA DOS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO DE GOUVEIA... FOI LIDA DURANTE A MISSA NA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO NO DIA 25/04/2010 ÀS 19H.

 "SE NÃO FOSSE IMPERADOR , DESEJARIA SER PROFESSOR. NÃO CONHEÇO MISSÃO MAIOR E MAIS NOBRE QUE A DE DIRIGIR AS INTELIGÊNCIAS  JOVENS E PREPARAR OS HOMENS DO FUTURO".
  ESSA FRASE FOI DITA POR D. PEDRO II. SER PROFESSOR, ERA O SONHO AO ENTÃO GOVERNANTE. È UMA PENA QUE ATUALMENTE GRANDE PARTE DOS NOSSOS GOVERNANTES NÃO TENHA A MESMA VISÃO QUE O IMPERADOR. AO CONTRARIO, CONSIDERAM A MISSÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO COMO ALGO DISPENSÁVEL, QUE NÃO MERECE RESPEITO E NEM RECONHECIMENTO.
  È POR ISSO QUE DESDE O DIA 8 DE ABRIL DE 2010 A MAIOR PARTE DOS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO ESTADUAL PARALISOU SUAS ATIVIDADES. A ÚNICA MANEIRA ENCONTRADA PARA DIALOGAR COM O GOVERNO FOI APELAR PELO ESTADO DE GREVE, GARANTIDO PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL , NO ARTIGO 9º. O GOVERNO IGNORA OS SINDICATOS LEGALMENTE CONSTITUÍDOS E APRESENTAM PROJETOS SEM CONSULTAR AQUELES QUE SÃO OS RESPONSÁVEIS PELO ENSINO DE NOSSAS CRIANÇAS  E JOVENS. GASTA GRANDE PARTE DA VERBA DESTINADA À EDUCAÇÃO COM PROPAGANDAS NA DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS SUPERFICIAIS QUE NÃO ATESTAM A REALIDADE ENCONTRADA NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS.
  GOSTARÍAMOS DE, NESTE MOMENTO, PEDIR O APOIO DE TODA A SOCIEDADE. È PRECISO QUE TODOS PERCEBAM O QUANTO JÁ FOMOS DESVALORIZADOS E O QUANTO AINDA SEREMOS, CASO CONTINUEMOS A PERMITIR QUE O GOVERNO IGNORE O PAPEL DE UM PROFESSOR. NINGUÉM MELHOR DO QUE VOCÊS,  ALUNOS; E VOCÊS, PAIS; PARA SABEREM O QUANTO É ÁRDUO O NOSSO TRABALHO, O QUANTO É SÉRIA A NOSSA MISSÃO. RECEBEMOS SEUS FILHOS COMO NOSSOS, PASSAMOS COM ELES GRANDE PARTE DO DIA E PROCURAMOS TRANSMITIR-LHES O QUE HÁ DE MELHOR EM CADA UM DE NÓS. NÃO PENSEM QUE ESTAMOS SENDO EGOÍSTAS, QUE ESTAMO0S LUTANDO APENAS POR CAUSAS PRÓPRIAS. NÃO. ESTAMOS LUTANDO POR UMA EDUCAÇÃO MELHOR NA QUAL PROFESSORES E ALUNOS POSSAM TER SEUS DIREITOS RESPEITADOS. PROFESSORES VALORIZADOS, SERÃO , CONSEQUENTEMENTE, PROFESSORES MELHORES.
  QUANTO A ACHAR QUE A GREVE NÃO VALE A PENA, NÃO NOS TRARÁ RESULTADOS, PARA ISSO SÓ O TEMPO TRARÁ  A RESPOSTA. TODOS NÓS JÁ TIVEMOS, DE UMA MANEIRA OU DE OUTRA, EXPERIÊNCIAS DIFÍCEIS NA VIDA. ISTO FAZ PARTE DE NOSSA VIAGEM POR ESTA TERRA. MAS NÓS CONFIAMOS EM DEUS E A CADA VEZ QUE DIZEMOS:NÃO VOU CONSEGUIR! ELE DIZ BAIXINHO "EU SUPRIREI TODAS AS SUAS NECESSIDADES".
  AQUI , HOJE, DIANTE DO PAI, NÓS PROFESSORES PEDIMOS A ELE QUE NOS DÊ SABEDORIA, POIS", A SABEDORIA PENETRA AS SUTILEZAS DA LINGUAGEM E TEM A CHAVE DOS ENIGMAS. SABE INTERPRETAR OS SINAIS E PRODÍGIOS ..."DAI-NOS ENTÃO, DEUS DE BONDADE, A SABEDORIA QUE SE SENTA JUNTO DO TEU TRONO, PARA QUE POSSAMOS CONTINUAR NOSSA LUTA COM O CORAÇÃO MANSO E HUMILDE COMO O TEU.AMÉM


  FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO DA CIDADE DE GOUVEIA - MG

Alimentação dos Índios ...


Alimentação

Alimentação dos Índios




Podemos dizer que a alimentação indígena é natural, pois eles consomem alimentos retirados diretamente da natureza. Desta forma, conseguem obter alimentos isentos de agrotóxicos ou de outros produtos químicos. A alimentação indígena é saudável e rica em vitaminas, sais minerais e outros nutrientes. 

Como os índios não consomem produtos industrializados, ficam livres dos efeitos nocivos dos conservantes, corantes artificiais, realçadores de sabor e outros aditivos artificiais usados na indústria alimentícia. 

Somada a uma intensa atividade física, a alimentação indígena proporciona aos integrantes da tribo uma vida saudável. Logo, podemos observar nas aldeias isoladas (sem contatos com o homem branco), indivíduos fortes, saudáveis e felizes. Obesidade, estresse, depressão e outros males encontrados facilmente nas grandes cidades passam longe das tribos. 

Numa aldeia indígena, o preparo dos alimentos é de responsabilidade das mulheres. Aos homens, cabe a função de caçar e pescar.


Principais alimentos consumidos pelos índios brasileiros: 


- Frutas
- Verduras
- Legumes
- Raízes
- Carne de animais caçados na floresta (capivara, porco-do-mato, macaco, etc).
- Peixes
- Cereais
- Castanhas 


Pratos típicos da culinária indígena: 

- Tapioca (espécie de pão fino feito com fécula de mandioca)
- Pirão (caldo grosso feito de farinha de mandioca e caldo de peixe).
- Pipoca
- Beiju (espécie de bolo de formato enrolado feito com massa de farinha de mandioca fina) 


* Este texto refere-se aos índios que não possuem muito contato com os homens brancos e que ainda seguem sua cultura. Infelizmente, muitas tribos deixaram de lado a alimentação saudável quando entraram em contato com o homem branco.

17 de abril de 2009

Vida de índio


A vida dos índios
Os índios possuem uma maneira própria de organizar a vida. Entre eles tudo é dividido com o objetivo de fazer a aldeia funcionar em harmonia. A divisão de trabalho, por exemplo, segue basicamente critérios de idade, sexo e acúmulo de conhecimento e cultura. Na grande maioria das aldeias indígenas brasileiras esta divisão funciona como podemos observar abaixo.

Funções e divisão do trabalho entre os índios brasileiros:

Homem adulto: são responsáveis pela caça de animais selvagens. Devem garantir a proteção da aldeia e, se necessário, atuarem nas guerras. São os homens que também devem fabricar as ferramentas, instrumentos de caça e pesca e a casa (oca).

Mulheres adultas: cabe às mulheres cuidarem dos filhos, fornecendo-lhes alimentação e os cuidados necessários. As mulheres também atuam na agricultura da aldeia, plantando e colhendo (mandioca, milho, feijão, arroz, etc). As mulheres também devem fabricar objetos de cerâmica (vasos, potes, pratos) e preparar os alimentos para o consumo. Devem ainda coletar os frutos, fabricar a farinha e tecer redes (artesanato).

Crianças: os curumins da aldeia (meninos e meninas) também possuem determinadas funções. Suas brincadeiras são destinadas ao aprendizado prático das tarefas que deverão assumir quando adultos. Um menino, por exemplo, brinca de fabricar arco e flecha e caçar pequenos animais. Já as meninas brincam de fazer comida e cuidar de crianças, usando bonecas.

Cacique: é o chefe político e administrativo da aldeia. Experiente, ele deve manter o bom funcionamento e a estrutura da aldeia.

Pajé: possui grande conhecimento sobre a cultura e religião da tribo. Conhece muito bem o poder das ervas medicinas e atua como uma espécie de “médico” e “curandeiro” da aldeia. Mantém as tradições e repassa aos mais novos através da oralidade. Os rituais religiosos também são organizados pelo pajé.

Diversão

Além de trabalharem, os índios também se divertem. Nas aldeias, eles fazem festas, danças e jogos. Porém, estas formas de divertimento possuem significados religiosos e sociais. Dentre os jogos, por exemplo, destacam-se as lutas. Estas são realizadas como uma forma de treinamento para guerras e também para desenvolver a parte física dos índios.

19 de abril... Dia do Indio



19 de Abril - Dia do Índio


19 de Abril
Dia do Índio
O Dia do Índio, 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas através do decreto-lei 5540 de 1943.

A dificuldade em classificar os povos indígenas do Brasil vem do fato de que a violência, durante cinco séculos de colonização em que tiveram tomadas suas terras, destruídos muitos de seus meios de sobrevivência, proibidas suas crenças religiosas, sendo explícita ou disfarçadamente escravizados, provocou enorme mistura de povos e transferência de áreas.
Há grande diversidade cultural entre os povos indígenas no Brasil, mas há também características comuns:
A habitação coletiva, com as casas dispostas em relação a um espaço cerimonial que pode ser no centro ou não.
A vida cerimonial é a base da cultura de cada grupo, com as festas que reúnem pessoas de outras aldeias, os ritos de passagem dos adolescentes de ambos os sexos, os rituais de cura e outros.
A arte faz parte da vida diária, e é encontrada nos potes, nas redes e esteiras, nos bancos para homens e mulheres, e na pintura corporal, sempre presente nos homens.


A educação das crianças se faz por todos os habitantes da aldeia, desde cedo aprendem a realizar as tarefas necessárias à sobrevivência, tornando-se independentes.
A família podia ser monogâmica ou poligâmica. Deixaram forte herança cultural nos alimentos, tendo ensinado o europeu a comer mandioca, milho, guaraná, palmito, pamonha, canjica; nos objetos, suas redes e jangadas, canoa, armadilhas de caça e pesca; no vocabulário: em topônimos como Curitiba, Piauí, etc; em nomes de frutas nativas ou de animais: caju, jacaré, abacaxi, tatu. Ensinaram algumas técnicas como o trabalho em cerâmica e o preparo da farinha. E deixaram no brasileiro hábitos como o uso do tabaco, mas sobretudo o excelente costume do banho diário.
No Brasil colonial os portugueses tiveram como aliados os índios aldeados, os quais se tornaram súditos da Coroa.

Extermínio

Estimativas da população indígena na época do descobrimento apontam que existiam no território Brasileiro, mais de 1 000 povos, sendo dois a seis milhões de indígenas. Hoje em dia, são 227 povos, e sua população está em torno de 300 mil. As razões para isso são muitas, desde agressão direta de colonizadores a epidemias de doenças para as quais os índios não tinham imunidade ou cura conhecidas.
Artigos que valem a pena serem consultados:

sábado, abril 17, 2010

DIA DO LIVRO... 18 DE ABRIL.


Alfabetizar é ensinar a ler. A palavra alfabetizar vem de “alfabeto“. “Alfabeto“ é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa certa ordem. É a mesma coisa que “abecedário“. A palavra “alfabeto“ é formada com as duas primeiras letras do alfabeto grego: “alfa“ e “beta“. E “abecedário“, com a junção das quatro primeiras letras do nosso alfabeto: “a“, “b“, “c“ e “d“. Assim sendo, pensei a possibilidade engraçada de que “abecedarizar“, palavra inexistente, pudesse ser sinônima de “alfabetizar“...

“Alfabetizar“, palavra aparentemente inocente, contém uma teoria de como se aprende a ler. Aprende-se a ler aprendendo-se as letras do alfabeto. Primeiro as letras. Depois, juntando-se as letras, as sílabas. Depois, juntando-se as sílabas, aparecem as palavras...

"PARABÉNS A TODOS OS ESCRITORES E LEITORES PELO DIA NACIONAL DO LIVRO...
"

NASCI NO DIA DO LIVRO, POR ISSO AMO TANTO...

Dia do Livro Infantil e Aniversário de Lobato
No dia 18 de abril comemora-se o Dia do Livro Infantil. O dia foi criado em homenagem à data de nascimento do escritor taubateano Monteiro Lobato, o precursor da literatura infantil no Brasil.
Lobato, além de escritor, jornalista, editor, artista, fotógrafo e muito mais, foi um defensor das causas públicas e da educação no Brasil.
“Um país se faz com homens e livros”, esta citação conhecida no mundo todo confirma sua crença na leitura e no conhecimento como fatores fundamentais no desenvolvimento do indivíduo e do país.
Criador do Sítio do Picapau Amarelo e de irreverentes personagens, como a boneca Emília, ele foi parceiro de aventuras e fantasias de crianças e adultos.
A obra de Lobato, em qualquer período, surpreende o leitor com seus temas polêmicos e atuais.
No período de 13 a 18 de abril, o Museu Histórico e Pedagógico Monteiro Lobato em Taubaté, oferece inúmeras atividades em comemoração ao nascimento do escritor. Uma das atividades é a Feira de Livros que traz toda a obra infantil e adulta de Lobato reeditada pela Editora Globo e também títulos da escritora Conceição Fenille Molinaro. A autora, inspirada na vida e obra do autor taubateano, escreve literatura infanto-juvenil.
Neste domingo, dia 18, a partir das 15h, ela estará na Feira de Livros do Sítio autografando suas obras: “O Tesouro da Emília”, “O Sabugo Inventor”, “Quindim na Corda Bamba”, “Tia Nastácia e o Folclore” e “Travessuras e Gostosuras com Milho” – Editora Globo.
No dia 19, Conceição falará sobre “Lobato e a Importância da Leitura” na Biblioteca Edgard Portes, de Caçapava. A iniciativa é da Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer da Prefeitura de Caçapava que, através do Projeto Tenda da Leitura, vem estimulando na comunidade o prazer pela leitura.
No mesmo dia (19 de abril), Conceição Molinaro fará a palestra: “Amigo Lobato”, às 18h, na Biblioteca Municipal da cidade de Monteiro Lobato. O assunto será os 45 anos de correspondência literária de Lobato com seu amigo Godofredo Rangel. O evento, que está sendo organizado pela Associação Cultural Montanha Encantada, é aberto para educadores, literatos e público em geral.
Não deixem de prestigiar essas importantes iniciativas literárias. Todas com entrada franca.
     

terça-feira, abril 13, 2010

TEXTO COM INTERPRETAÇÃO...

DÚVIDAS

Às vezes
eu sinto que ela quer.
Outras vezes
eu acho que não.
Ah, como grita
o meu peito...
Cala a boca,
coração!
Ela não pode
desconfiar
que este vai ser
o meu primeiro...
Sufoco de vergonha
e de falta de jeito.
E agora, meu Deus?
O que é que eu faço
Com as mãos?
Às vezes
eu sinto que ela quer.
Outras vezes
eu acho que não.
Beijo ou não beijo...
eis a questão.

Carlos Queiroz Telles. Sonhos, grilos e paixões.
São Paulo, Moderna,1990
1. Comente a maneira como o eu lírico é manifestado no texto?
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2. Relacione as colunas, classificando as palavras do texto.

( 1 ) substantivo
( 2 ) artigo
( 3 ) adjetivo
( 4 ) numeral
( 5 ) pronome
( 6 ) verbo
( 7 ) advérbio
( 8 ) preposição
( 9 ) conjunção
(10) interjeição
( ) sinto
( ) ela
( ) ou
( ) meu
( ) o (meu peito)
( ) coração
( ) agora
( ) primeiro
( ) ah!
( ) com

3. Agora que você fez a classificação das palavras, identifique qual classe não apresentou correspondência na atividade anterior? Escreva uma frase com uma palavra que pertença a essa classe e sublinhe-a.
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4. Identifique no texto três artigos e os substantivos aos quais se referem:
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5. Comente a assertiva abaixo:
“A escrita do Português é de base alfabética, o que significa que usamos símbolos (grafemas) para representar os sons (fonemas). Isto significa que, cada vez que ocorre um determinado fonema em qualquer palavra, ele será representado na escrita pela mesma letra.”
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6. De acordo com as regras ortográficas, complete as frases com as palavras adequadas:
I. Talvez os alunos do 2o. ano__________ para Porto Seguroem setembro. Alguns professores irão acompanhá-los nessa ______________.
( a ) viajem – viagem
( b ) viajem – viajem
( c ) viagem – viajem
( d ) viagem – viagem
II. Marque o grupo de palavras em que todas estão com a grafia correta:
( a ) sacerdotisa – análize – enchaqueca – ajuisado
( b ) sacerdotiza – análise – enxaqueca – ajuizado
( c ) sacerdotiza – análize – enxaqueca – ajuizado
( d ) sacerdotisa – análise – enxaqueca – ajuizado
7. Levando em consideração o contexto em que as palavras aparecem, marque a alternativa que indique a classificação correta dos termos em destaque de acordo com a solicitação determinada
  • Verbo desempenhando papel de nome:
( a ) Prefiro cantar durante a manhã
( b ) Cláudio resolveu cantar na festa de sua irmã.
( c ) O cantar é uma arte.
( d ) Quando cantar, libere a emoção.
  • Adjetivo desempenhando a função de um nome.
( a ) Sentado na calçada, o pobre parecia faminto.
( b ) Não seja pobre de espírito!
( c ) Marta não é uma pessoa pobre.
( d ) Moro naquele pobre sobrado.
8. Os compostos estão corretamente pluralizados em:
( a ) guarda-costas, sextas-feiras, pores do sol, corres-corres
( b ) guardas-costas, sextas-feiras, pores do sol, corre-corres
( a ) guarda-costas, sexta-feiras, pores do sol, corre-corres
( a ) guarda-costas, sextas-feiras, pores do sol, corre-corres
9. Todos os substantivos apresentam a mesma flexão em gênero;
a) criança – testemunha - ídolo
b) mestre - criança –rapaz
c) testemunha – rapaz – ídolo
d) vítima – mestre – criança

quinta-feira, abril 01, 2010

A HISTÓRIA DA PÁSCOA...

A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres. 

Antes do povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa viagem que fariam pelo deserto.


Prepararam um cordeiro assado, pães ázimos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas (para lembrar do sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida). Todas as casas deveriam passar o sangue do cordeiro nos umbrais das portas, como sinal da submissão a Deus e também para preservar a vida. Esta Páscoa, para os hebreus, representou um tempo de esperança e libertação, a passagem pelo deserto para chegar em um lugar preparado por Deus, muito melhor de se viver.

Essa tradição foi mantida pelo povo de Deus ao longo dos anos e das gerações. O ritual era repetido para lembrar que Deus libertou e caminhou com o povo de Israel. E Deus caminha até hoje conosco, que somos também seu povo.

E Deus deseja nos libertar mais uma vez. Deseja se relacionar conosco e nos amar. Como prova desse amor, Deus mandou seu Filho Jesus para nos salvar e dar vida eterna. Antes da sua morte, Jesus celebrou a última Páscoa com seus discípulos (Lucas 22.7-20), instituindo a Santa Ceia - que é celebrada por nós até hoje. Naquele momento, Jesus estava dizendo que se entregaria em nosso lugar, para que vivêssemos com Ele. Cristo morreu em nosso lugar, na cruz, nos libertando do nosso pecado.

Mas depois de três dias, Jesus ressuscitou! Assim como a lagarta no casulo se transforma em uma linda borboleta, Jesus deixou o túmulo e voltou a viver. Ele foi para junto do Pai, mas deixou conosco o consolador e animador, o Espírito Santo.

E hoje o nosso desafio, cristãos, é continuar anunciando a vida plena que Jesus pode dar. Essa é a história do Deus que ama seu povo e deseja andar sempre com ele. Deus ama você e sua família e deseja transformar sua história, trazendo-lhe vida abundante!

Para nós, cristãos, a Páscoa é a festa que comemora a ressurreição de Jesus Cristo.
 
Para os judeus, os descendentes dos hebreus, a Páscoa é a festa que comemora a saída dos hebreus do Egito, onde eram escravos. Embora sejam acontecimentos diferentes, tanto a Páscoa cristã como a judaica têm o mesmo sentido: a libertação.