quarta-feira, julho 08, 2009

Uma vírgula que faz toda a diferença! Uma instituição de peso! E um erro de grande quilate! Esta gafe já passou por aqui, em outra peça publicitária analisada no site. E, por coincidência, nas duas vezes, o erro foi cometido por instituições ligadas ao Ensino. Vale a mesma explicação. Havendo dois verbos, existem, aqui, duas orações. A segunda oração, “Faz a diferença”, possui um sujeito. Como descobri-lo? Elementar, como uma aula da quinta série: perguntando ao verbo. Ao perguntarmos ao verbo, temos: “Quem FAZ a diferença”? A resposta é imediata: “Quem faz”. Ou seja, toda a oração anterior. Assim, a primeira oração (“Quem faz”) assume o papel de sujeito da segunda. É o que chamamos de SUJEITO ORACIONAL O grave erro aqui cometido, portanto, é a separação de um sujeito do seu complemento por uma vírgula.

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