Segundo Ligia M. Averbuck in “Leitura em crise na escola” org. Regina Zilberman Editora Mercado Aberto, 1984 ”mais do que “ensinar poesia”, caberia antes, discutir o termo “ensinar”. O caminho seria o de criar uma “impregnação” ou de uma “sensibilização”, “aproximação”, ou “leitura”, do que propriamente de “ensino” “. “Na criança, no adolescente, tanto o desenvolvimento da personalidade e da sensibilidade quanto a expansão do real pela poesia, e pela arte em geral, se dão por meio do fluxo da fantasia, por sua percepção particular do mundo.”Enquanto no adulto o que supre a suplência da percepção é o conhecimento prévio, na criança, no adolescente, o que substitui a imperfeição do conhecimento é a imaginação.(idem)Poesia pode ser definida como “a ordenação rítmica ou simétrica da linguagem, a acentuação eficaz pela rima ou pela assonância, o disfarce deliberado do sentido, a construção sutil e artificial das frases”. (Huizinga, J)
Abrir um livro de poemas e começar a ler com freqüência para o colega na sala dos professores, para o(a) filho(a), sobrinho(a), namorado(a), marido, mãe, etc, pode ser uma forma prazerosa de preparar o trabalho com a poesia em sala de aula.
Tenho certeza que uma porta se abrirá e o caminho para chegar no aluno e partilhar com ele da beleza da poesia acontecerá.
*Miriam Mermelstein é pedagoga e autora de obras de Literatura , tendo ministrado as oficinas “A poesia em sala de aula” e “Abraçando a palavra” no CRE Mario Covas, durante o 1º semestre de 2004Fonte:http://www.crmariocovas.sp.gov.br/
Segundo Ligia M. Averbuck in “Leitura em crise na escola” org. Regina Zilberman Editora Mercado Aberto, 1984 ”mais do que “ensinar poesia”, caberia antes, discutir o termo “ensinar”. O caminho seria o de criar uma “impregnação” ou de uma “sensibilização”, “aproximação”, ou “leitura”, do que propriamente de “ensino” “. “Na criança, no adolescente, tanto o desenvolvimento da personalidade e da sensibilidade quanto a expansão do real pela poesia, e pela arte em geral, se dão por meio do fluxo da fantasia, por sua percepção particular do mundo.”Enquanto no adulto o que supre a suplência da percepção é o conhecimento prévio, na criança, no adolescente, o que substitui a imperfeição do conhecimento é a imaginação.(idem)Poesia pode ser definida como “a ordenação rítmica ou simétrica da linguagem, a acentuação eficaz pela rima ou pela assonância, o disfarce deliberado do sentido, a construção sutil e artificial das frases”. (Huizinga, J)
Abrir um livro de poemas e começar a ler com freqüência para o colega na sala dos professores, para o(a) filho(a), sobrinho(a), namorado(a), marido, mãe, etc, pode ser uma forma prazerosa de preparar o trabalho com a poesia em sala de aula.
Tenho certeza que uma porta se abrirá e o caminho para chegar no aluno e partilhar com ele da beleza da poesia acontecerá.
*Miriam Mermelstein é pedagoga e autora de obras de Literatura , tendo ministrado as oficinas “A poesia em sala de aula” e “Abraçando a palavra” no CRE Mario Covas, durante o 1º semestre de 2004Fonte:http://www.crmariocovas.sp.gov.br/
Segundo Ligia M. Averbuck in “Leitura em crise na escola” org. Regina Zilberman Editora Mercado Aberto, 1984 ”mais do que “ensinar poesia”, caberia antes, discutir o termo “ensinar”. O caminho seria o de criar uma “impregnação” ou de uma “sensibilização”, “aproximação”, ou “leitura”, do que propriamente de “ensino” “. “Na criança, no adolescente, tanto o desenvolvimento da personalidade e da sensibilidade quanto a expansão do real pela poesia, e pela arte em geral, se dão por meio do fluxo da fantasia, por sua percepção particular do mundo.”Enquanto no adulto o que supre a suplência da percepção é o conhecimento prévio, na criança, no adolescente, o que substitui a imperfeição do conhecimento é a imaginação.(idem)Poesia pode ser definida como “a ordenação rítmica ou simétrica da linguagem, a acentuação eficaz pela rima ou pela assonância, o disfarce deliberado do sentido, a construção sutil e artificial das frases”. (Huizinga, J)
Abrir um livro de poemas e começar a ler com freqüência para o colega na sala dos professores, para o(a) filho(a), sobrinho(a), namorado(a), marido, mãe, etc, pode ser uma forma prazerosa de preparar o trabalho com a poesia em sala de aula.
Tenho certeza que uma porta se abrirá e o caminho para chegar no aluno e partilhar com ele da beleza da poesia acontecerá.
*Miriam Mermelstein é pedagoga e autora de obras de Literatura , tendo ministrado as oficinas “A poesia em sala de aula” e “Abraçando a palavra” no CRE Mario Covas, durante o 1º semestre de 2004Fonte:http://www.crmariocovas.sp.gov.br/
Abrir um livro de poemas e começar a ler com freqüência para o colega na sala dos professores, para o(a) filho(a), sobrinho(a), namorado(a), marido, mãe, etc, pode ser uma forma prazerosa de preparar o trabalho com a poesia em sala de aula.
Tenho certeza que uma porta se abrirá e o caminho para chegar no aluno e partilhar com ele da beleza da poesia acontecerá.
*Miriam Mermelstein é pedagoga e autora de obras de Literatura , tendo ministrado as oficinas “A poesia em sala de aula” e “Abraçando a palavra” no CRE Mario Covas, durante o 1º semestre de 2004Fonte:http://www.crmariocovas.sp.gov.br/
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